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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Lembrete aos pais- Os 10 mandamentos do dever de casa
Os 10 mandamentos do dever de casa.
1. Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam (avós, empregada, irmão mais velho, amigo). Tenha clareza de que a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o fazendo a sua tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.
2. Organize um espaço e um horário apropriados para ele fazer as tarefas.
3. Troque idéias ou formule perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas, faça perguntas, provoque o raciocínio.
4. Oriente, a correção fica a cargo do professor. Importante: não vale apagar o erro de seu filho. Quem deve fazer isso é o professor. Aponte os erros (torne o erro construtivo).
5. Diga "tente novamente" diante da queixa. Refaça. Recomece. Caso seu filho perceba que errou, incentive-o a buscar o acerto ou uma nova resposta. Demonstre com exemplos que você costuma fazer isso. Nesse caso, valem os itens anteriores para reforçar este.
6. Torne o erro construtivo. Errar faz parte do processo de aprender (e de viver!). Converse, enfatizando a importância de reconhecermos os nossos erros e aprendermos com eles. Conte histórias que estão relacionadas a equívocos.
7. Lembre-se de que fazem parte das tarefas escolares duas etapas: as lições e o estudo para rever os conteúdos. As responsabilidades escolares não findam quando o aluno termina as lições de casa. Aprofundar e rever os conteúdos é fundamental.
8. Não misture as coisas. Lição e estudar são tarefas relacionadas à escola. Lavar a louça, arrumar o quarto e guardar os brinquedos são tarefas domésticas. Os dois são trabalhos, no entanto, de naturezas diferentes. Não vincule um trabalho ao outro, e só avalie as obrigações domésticas.
9. Não julgue a natureza, a dificuldade ou a relevância da tarefa de casa. A lição de casa faz parte de um processo que começou em sala de aula e deve terminar lá. Se você não entendeu ou não concordou, procure a escola e informe-se. Seu julgamento pode desmotivar seu filho e até mesmo despotencializar a professora e, conseqüentemente, a tarefa de casa e seus objetivos.
10. Demonstre que você confia em seu filho, respeita suas iniciativas e seus limites e conhece suas possibilidades. Crie um clima de camaradagem e consciência na família, mas não deixe de dar limites e ser rigoroso com os relapsos e irresponsabilidades.
"Depende de nós
Se este mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá..."
1. Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam (avós, empregada, irmão mais velho, amigo). Tenha clareza de que a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o fazendo a sua tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.
2. Organize um espaço e um horário apropriados para ele fazer as tarefas.
3. Troque idéias ou formule perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas, faça perguntas, provoque o raciocínio.
4. Oriente, a correção fica a cargo do professor. Importante: não vale apagar o erro de seu filho. Quem deve fazer isso é o professor. Aponte os erros (torne o erro construtivo).
5. Diga "tente novamente" diante da queixa. Refaça. Recomece. Caso seu filho perceba que errou, incentive-o a buscar o acerto ou uma nova resposta. Demonstre com exemplos que você costuma fazer isso. Nesse caso, valem os itens anteriores para reforçar este.
6. Torne o erro construtivo. Errar faz parte do processo de aprender (e de viver!). Converse, enfatizando a importância de reconhecermos os nossos erros e aprendermos com eles. Conte histórias que estão relacionadas a equívocos.
7. Lembre-se de que fazem parte das tarefas escolares duas etapas: as lições e o estudo para rever os conteúdos. As responsabilidades escolares não findam quando o aluno termina as lições de casa. Aprofundar e rever os conteúdos é fundamental.
8. Não misture as coisas. Lição e estudar são tarefas relacionadas à escola. Lavar a louça, arrumar o quarto e guardar os brinquedos são tarefas domésticas. Os dois são trabalhos, no entanto, de naturezas diferentes. Não vincule um trabalho ao outro, e só avalie as obrigações domésticas.
9. Não julgue a natureza, a dificuldade ou a relevância da tarefa de casa. A lição de casa faz parte de um processo que começou em sala de aula e deve terminar lá. Se você não entendeu ou não concordou, procure a escola e informe-se. Seu julgamento pode desmotivar seu filho e até mesmo despotencializar a professora e, conseqüentemente, a tarefa de casa e seus objetivos.
10. Demonstre que você confia em seu filho, respeita suas iniciativas e seus limites e conhece suas possibilidades. Crie um clima de camaradagem e consciência na família, mas não deixe de dar limites e ser rigoroso com os relapsos e irresponsabilidades.
"Depende de nós
Se este mundo ainda tem jeito
Apesar do que o homem tem feito
Se a vida sobreviverá..."
quarta-feira, 2 de junho de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Dislexia
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".
"O maior erro que se pode fazer com os disléxicos é querer que eles escrevam como todo mundo."
Haverá muitas vezes :
disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;
dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;
dificuldades para compreender textos escritos;
dificuldades em aprender uma segunda língua.
Haverá às vezes:
dificuldades com a linguagem falada;
dificuldade com a percepção espacial;
confusão entre direita e esquerda.
Pré -Escola
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra cabeça;
Falta de interesse por livros impressos;
O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.
Idade Escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);
Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;
Confusão entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;
Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...
Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..
Dificuldade na matemática e desenho geométrico;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias)
Troca de letras na escrita;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;
Bom desempenho em provas orais.
Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.
Adultos
Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades;
Continuada dificuldade na leitura e escrita;
Memória imediata prejudicada;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
Dificuldade com direita e esquerda;
Dificuldade em organização;
Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.
Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como causa primária. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente...
dislexia o que é dislexia atividades para alunos com dislexia de leitura atividades dislexia atividades para alunos disléxicos modelos de atividades para alunos com dislexia.Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no
esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.
Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Pesquisas realizadas em vários países mostram que entre 05% e 17% da população mundial é disléxica.
Ao contrário do que muitos pensam, a dislexia não é o resultado de má alfabetização, desatenção, desmotivação, condição sócio-econômica ou baixa inteligência. Ela é uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico.
Por esses múltiplos fatores é que a dislexia deve ser diagnosticada por uma equipe multidisciplinar. Esse tipo de avaliação dá condições de um acompanhamento mais efetivo das dificuldades após o diagnóstico, direcionando-o às particularidades de cada indivíduo, levando a resultados mais concretos.
Sinais de Alerta
Como a dislexia é genética e hereditária, se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança poderá passar pelo processo de avaliação realizada por uma equipe multidisciplinar especializada (vide adiante), mas se não houver passado pelo processo de alfabetização o diagnóstico será apenas de uma "criança de risco".
"O maior erro que se pode fazer com os disléxicos é querer que eles escrevam como todo mundo."
Haverá muitas vezes :
disgrafia (letra feia);
discalculia, dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;
dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização’;
dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;
dificuldades para compreender textos escritos;
dificuldades em aprender uma segunda língua.
Haverá às vezes:
dificuldades com a linguagem falada;
dificuldade com a percepção espacial;
confusão entre direita e esquerda.
Pré -Escola
Fique alerta se a criança apresentar alguns desses sintomas:
Dispersão;
Fraco desenvolvimento da atenção;
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem;
Dificuldade em aprender rimas e canções;
Fraco desenvolvimento da coordenação motora;
Dificuldade com quebra cabeça;
Falta de interesse por livros impressos;
O fato de apresentar alguns desses sintomas não indica necessariamente que ela seja disléxica; há outros fatores a serem observados. Porém, com certeza, estaremos diante de um quadro que pede uma maior atenção e/ou estimulação.
Idade Escolar
Nesta fase, se a criança continua apresentando alguns ou vários dos sintomas a seguir, é necessário um diagnóstico e acompanhamento adequado, para que possa prosseguir seus estudos junto com os demais colegas e tenha menos prejuízo emocional:· Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita;
Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras);
Desatenção e dispersão;
Dificuldade em copiar de livros e da lousa;
Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura) e/ou grossa (ginástica,dança,etc.);
Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares e perda de materiais escolares;
Confusão entre esquerda e direita;
Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc...
Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas;
Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc...
Dificuldades em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, tabuada, etc..
Dificuldade na matemática e desenho geométrico;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomias)
Troca de letras na escrita;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Problemas de conduta como: depressão, timidez excessiva ou o ‘’palhaço’’ da turma;
Bom desempenho em provas orais.
Se nessa fase a criança não for acompanhada adequadamente, os sintomas persistirão e irão permear a fase adulta, com possíveis prejuízos emocionais e conseqüentemente sociais e profissionais.
Adultos
Se não teve um acompanhamento adequado na fase escolar ou pré-escolar, o adulto disléxico ainda apresentará dificuldades;
Continuada dificuldade na leitura e escrita;
Memória imediata prejudicada;
Dificuldade na aprendizagem de uma segunda língua;
Dificuldade em nomear objetos e pessoas (disnomia);
Dificuldade com direita e esquerda;
Dificuldade em organização;
Aspectos afetivos emocionais prejudicados, trazendo como conseqüência: depressão, ansiedade, baixa auto estima e algumas vezes o ingresso para as drogas e o álcool.
Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como causa primária. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente...
dislexia o que é dislexia atividades para alunos com dislexia de leitura atividades dislexia atividades para alunos disléxicos modelos de atividades para alunos com dislexia.Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades na literatura, na ciência, na escultura, no
esporte, no cinema, nos negócios na pintura, na política e outros campos.
domingo, 11 de abril de 2010
PONTUAÇÃO
O ensino da pontuação tem-se confundido com o ensino dos sinais de pontuação. Auma apresentação do tipo "serve para" ou "é usado para" segue-se uma exemplificação cujo objetivo é servir de referência ao uso.Desse momento em diante, costuma-se esperar que os alunos incorporem a pontuação a seus textos.
A partir da compreensão de que o procedimento de pontuar é parte da atividade de textualização, essa abordagem se mostra inadequada e indica a necessidade de rever algumas ideias , nem sempre explícitas, sobre as quais essa didática se apoia. A primeira delas é que a pontuação serviria para indicar as pausas na leitura em voz alta, e a segunda é que o que se pontuam são as frases.
A história das pontuação é tributária da história das práticas sociais de leitura. O costume de ler apenas com os olhos, que caracteriza a forma moderna de ler, incorporou ao texto um aparato gráfico cuja função é indicar ao leitor unidades para processo da leitura.
Aprender a pontuar não é, portanto, aprender um conjunto de regras a seguir e sim aprender um procedimento que incide diretamente sobre a textualidade. Um procedimente que só é possível aprender sob tutoria, isto é, fazendo juntamente com quem já sabe.
A partir da compreensão de que o procedimento de pontuar é parte da atividade de textualização, essa abordagem se mostra inadequada e indica a necessidade de rever algumas ideias , nem sempre explícitas, sobre as quais essa didática se apoia. A primeira delas é que a pontuação serviria para indicar as pausas na leitura em voz alta, e a segunda é que o que se pontuam são as frases.
A história das pontuação é tributária da história das práticas sociais de leitura. O costume de ler apenas com os olhos, que caracteriza a forma moderna de ler, incorporou ao texto um aparato gráfico cuja função é indicar ao leitor unidades para processo da leitura.
Aprender a pontuar não é, portanto, aprender um conjunto de regras a seguir e sim aprender um procedimento que incide diretamente sobre a textualidade. Um procedimente que só é possível aprender sob tutoria, isto é, fazendo juntamente com quem já sabe.
QUAL É O JEITO CERTO DE FALAR?
Não existe jeito certo único de falar que possa ser considerado certo ou errado. Na realidade, na nossa língua, existem muitos jeitos de falar. Essas diferenças podem estar relacionadas com o lugar onde a pessoa vive, com a comunidade a qual se relaciona, com o ambiente de trabalho, etc. Daí, surgiram, por exemplo, tantas piadinhas zombando do jeito de falar do baiano, do mineiro, do carioca, do paraibano, etc.
No entanto, existe uma variação da nossa língua que possui grande prestígio na sociedade, na norma culta ou língua padrão, O conhecimento desta variante pode abrir portas na nossa sociedade. Desta forma, é fundamental conhecê-la para saber usá-la adequadamente.
Nesse sentido, devemos entender que não há nada de errado em falar gírias com amigos, ou falar uma variante linguística da região onde você mora com seus parentes e amigos. No entanto, poderá ficar inadequado falar gírias ou variantes linguísticas da sua região com seus professores, quando conversa com um desconhecido, entre outros exemplos.
Por isso é fundamental conhecer a norma culta, para que você possa usá-la adequadamente ou não, de acordo com a situação comunicativa.
No entanto, existe uma variação da nossa língua que possui grande prestígio na sociedade, na norma culta ou língua padrão, O conhecimento desta variante pode abrir portas na nossa sociedade. Desta forma, é fundamental conhecê-la para saber usá-la adequadamente.
Nesse sentido, devemos entender que não há nada de errado em falar gírias com amigos, ou falar uma variante linguística da região onde você mora com seus parentes e amigos. No entanto, poderá ficar inadequado falar gírias ou variantes linguísticas da sua região com seus professores, quando conversa com um desconhecido, entre outros exemplos.
Por isso é fundamental conhecer a norma culta, para que você possa usá-la adequadamente ou não, de acordo com a situação comunicativa.
POESIAS DE FORMANDOS
Nessa semana realizei uma atividade legal, cada turma da oitava série realizou uma poesia de formandos, em conjunto, após, confeccionamos um livro e colamos na porta de entrada da sala, que no caso é sala ambiente de Língua Portuguesa.
Poesia da turma 81
Novo caminho
O tempo passou
Com alegria eu vou
Desfrutar o mundo lá fora
Conhecer amigos da hora.
Vem galera, achar o caminho
da nova escola, e não deixar
para outra hora.
Porque a hora é agora.
Vamos lá, continuar nossa lida
por algo melhor na vida
Poesia da turma 82
A nossa história
É chegada a grande hora
Para irmos embora
Ver o mundo lá fora
O mundo da realidade
Onde não é só felicidade
É lutar, persistir e nunca desistir.
Vamos nessa, escrever a nossa própria história
Rimando e m hora e hora
Enfim, chegou a nossa hora
Chegou a nossa hora.
Poesia da turma 81
Novo caminho
O tempo passou
Com alegria eu vou
Desfrutar o mundo lá fora
Conhecer amigos da hora.
Vem galera, achar o caminho
da nova escola, e não deixar
para outra hora.
Porque a hora é agora.
Vamos lá, continuar nossa lida
por algo melhor na vida
Poesia da turma 82
A nossa história
É chegada a grande hora
Para irmos embora
Ver o mundo lá fora
O mundo da realidade
Onde não é só felicidade
É lutar, persistir e nunca desistir.
Vamos nessa, escrever a nossa própria história
Rimando e m hora e hora
Enfim, chegou a nossa hora
Chegou a nossa hora.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
REFLEXÃO
Cenouras, ovos e café
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um “chef”, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver. Numa ele colocou cenouras, noutra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e colocou-as numa tigela. Retirou os ovos e colocou-os em outra tigela. Então pegou o café com uma concha e colocou-o numa xícara.
Virando-se para ela, perguntou:
– Querida, o que você está vendo?
– Cenouras, ovos e café - ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente:
– O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
– Qual deles é você? - ele perguntou à sua filha.
Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?
“Não existe melhor ensino do que a adversidade”. - Disraeli
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um “chef”, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver. Numa ele colocou cenouras, noutra colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo.
Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e colocou-as numa tigela. Retirou os ovos e colocou-os em outra tigela. Então pegou o café com uma concha e colocou-o numa xícara.
Virando-se para ela, perguntou:
– Querida, o que você está vendo?
– Cenouras, ovos e café - ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente:
– O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
– Qual deles é você? - ele perguntou à sua filha.
Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde?
Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?
“Não existe melhor ensino do que a adversidade”. - Disraeli
domingo, 4 de abril de 2010
Painel de Páscoa
Os alunos da oitava série realizaram um acróstico sobre a Páscoa e transferiram para o painel.
Atividades diferentes de socialização
Realizei uma atividade com os alunos da oitava série que deu certo. Coloquei para eles uma situação problema como : Vocês estão em um navio em alto mar, e o navio está afundando, o que vocês irão fazer?
Eles estavam divididos em dois grupos e precisavam achar uma solução em dez minutos, se não iriam afundar.
É uma dinâmica com gosto de interpretação, SERÁ? Claro que sim afinal eles tiveram que interpretar uma situação e achar uma solução.
Eles estavam divididos em dois grupos e precisavam achar uma solução em dez minutos, se não iriam afundar.
É uma dinâmica com gosto de interpretação, SERÁ? Claro que sim afinal eles tiveram que interpretar uma situação e achar uma solução.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Criei coragem e fiz duas tatuagens. Olha só!!!!!!!
Uni uma das coisas que eu adoro que é o convívio com os cavalos, com a sorte dos unicórnios. Na outra tatu homenagiei meu amado filho Arthur.
A reforma ortográfica
Fonte: Revista Nova Escola
"Conforme o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, as letras K, W e Y foram incluídas no alfabeto e obedecem às regras gerais que caracterizam consoantes e vogais. Do ponto de vista fonético-fonológico, consoante é um fonema pronunciado com a interrupção do ar feita por dentes, língua ou lábios. Já a vogal é um fonema pronunciado com a passagem livre do ar pela boca. Outra distinção entre um grupo e outro de letras recai sobre a pronúncia: a consoante precisa de uma vogal para formar sílabas e ser pronunciada, e a vogal, não. Ela se basta. Seguindo essas regras, o Y é uma vogal, já que foi traduzido do alfabeto grego como I e mantém esse som nas palavras em que é usado, como em ioga. Quando aportuguesada, a palavra originalmente grafada com Y passa a ser grafada com I - como em iene, moeda japonesa. O K corresponde, em português, ao som do C ou QU - como vemos em Kuait -, sendo considerado consoante. Já o W deve ser empregado de acordo com sua pronúncia na língua original, isto é, ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner), ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso, a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso."
"Conforme o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, as letras K, W e Y foram incluídas no alfabeto e obedecem às regras gerais que caracterizam consoantes e vogais. Do ponto de vista fonético-fonológico, consoante é um fonema pronunciado com a interrupção do ar feita por dentes, língua ou lábios. Já a vogal é um fonema pronunciado com a passagem livre do ar pela boca. Outra distinção entre um grupo e outro de letras recai sobre a pronúncia: a consoante precisa de uma vogal para formar sílabas e ser pronunciada, e a vogal, não. Ela se basta. Seguindo essas regras, o Y é uma vogal, já que foi traduzido do alfabeto grego como I e mantém esse som nas palavras em que é usado, como em ioga. Quando aportuguesada, a palavra originalmente grafada com Y passa a ser grafada com I - como em iene, moeda japonesa. O K corresponde, em português, ao som do C ou QU - como vemos em Kuait -, sendo considerado consoante. Já o W deve ser empregado de acordo com sua pronúncia na língua original, isto é, ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner), ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso, a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso."
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